Ao iniciar a atual gestão da ASES, a Diretoria e o Conselho de Administração recém eleitos, mesmo antes da posse, passaram a planejar e atuar no sentido de preparar a associação para os desafios que se apresentam para o futuro próximo.
O ponto central está na adoção de medidas que possibilitem nos preparar para, na data aprazada, absorver o nosso principal empreendimento, atualmente sob locação, que é o shopping PIER 21. Para tanto, serão necessárias várias ações. Dentre elas, já estamos trabalhando intensivamente no sentido de regularizar a ocupação do terreno principal, o Lote 1-A, onde se encontram a Sede da ASES, a Galeteria, a Academia Club 22, o shopping, o parque aquático etc., cujo processo tramita na Justiça há alguns anos.
Nosso principal empenho nesse mister está voltado para a conclusão do processo com a obtenção dos alvarás e licenças que darão regularidade ao citado lote a às instalações nele situadas. Duas frentes estão em execução, demandando grandes esforços: (1) a regularização fundiária acima citada e (2) a gestão do contrato firmado entre a ASES e o PIER 21, com vistas a nos preparamos para assumir o shopping e as sublocações de seus espaços para lojistas e outros. Isso implica também gastos elevados inevitáveis com serviços especializados, tanto jurídicos quanto de arquitetura e engenharia.
Outra frente de natureza parecida também têm ocupado as atenções e o esforço da diretoria e conselhos: o lote 1-C, locado para estacionamento do PIER até janeiro deste ano, tem tido sua propriedade ameaçada pelo GDF, que o indica como contrapartida para compensação de possíveis excedentes de área construída no lote principal (1-A). Tal possibilidade já foi rejeitada na Assembleia Extraordinária realizada em 20/05/2015, sem que tal decisão tenha sido informada ao processo administrativo em curso no GDF – o que fizemos agora.
Por último, continuaremos nos empenhando também em ações voltadas para a regularização do terreno público, lindeiro aos nossos lotes, que a ASES ocupa há anos com a aquiescência do GDF, mas ora está sob questionamento. Desde a gestão anterior, grande esforço vem sendo feito, com apoio do SINLAZER (sindicato dos clubes) e de outros parceiros, na regulamentação da lei que permitirá a locação de áreas como essa pelos clubes, para manutenção de suas atividades sociais sem fins lucrativos.
Para reduzir os impactos dos gastos pontuais, que irremediavelmente essas ações demandarão na sua execução, um conjunto de medidas saneadoras estão em curso, visando evitar, ou pelo menos minimizar, a transferência do ônus financeiro para os associados. Algumas, dentre outras, são:
· Adotar nova política de realização de eventos pela ASES, visando a busca de maior receita, de modo que gerem superávit ou, no mínimo, sejam autossustentáveis;
· Encerrar a gratuidade do uso dos recursos do clube por convidados;
· Cancelar a participação da ASES na FENACLUBES, eliminando o gasto expressivo com as mensalidades;
· Revisar o conjunto normativo que regula o uso das instalações do clube;
· Cancelar os patrocínios concedidos pela ASES a eventos e entidades externas; e
· Incrementar a locação dos espaços da ASES, para a realização de eventos por produtores e outras pessoas físicas e jurídicas externas, com vistas ao aumento da receita.
Dessa forma, à medida que as ações forem sendo adotadas, ou propostas quando da alçada do Conselho de Administração ou Assembleia, pretendemos trazer ao conhecimento dos associados os detalhamentos, as expectativas de resultados e as datas de implementação.
Atenciosamente,
Diretoria da ASES

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